No que a inteligência artificial pode beneficiar a saúde mental da população mundial? É o que descobriremos neste post.
Segundo a Sociedade Americana de Farmacologia Clínica e Terapêutica, a IA, como vem sendo chamada, desponta como uma promissora esperança para a psiquiatria.
Seu uso pode prever, antes da prescrição pelo médico, quais remédios surtirão efeito em cada paciente.
Porém, ainda há um longo caminho pela frente em termos de pesquisas científicas antes de tal meta ser totalmente atingida.
Através da inteligência artificial são avaliados testes farmacogenéticos que mapeiam o DNA do paciente e assinalam como diferentes genes reagem às drogas.
Esta informação, sem dúvida, irá ajudar bastante nos tratamentos psiquiátricos.
Inteligência artificial e os psicotrópicos
Uma das dificuldades que os especialistas enfrentam é justamente definir qual o remédio mais adequado para cada paciente, pois há diversas opções, mas com efeitos que, embora previamente conhecidos, podem se manifestar diferentemente em cada pessoa.
Assim, o emprego da IA em favor da saúde mental, ainda que tenha um longo caminho a percorrer, é muito bem-vindo.
Obviamente, não podemos jamais abrir mão da relação medico-paciente, essencial para a boa prática psiquiátrica hoje e no futuro.
Se considerarmos os efeitos colaterais indesejados que pesam para a desistência do tratamento, a IA poderá fornecer uma ajuda valiosa na terapêutica.
Por fim, a psiquiatria é uma das últimas fronteiras para a IA por causa da complexidade que existe além dos circuitos cerebrais. Há emoções envolvidas, o que não é simples de se transmitir para uma máquina.
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